É uma opção para solos bem drenados, para diversificação de pastagens no bioma Cerrado.
Em condições de baixas temperaturas, apresenta maior persistência que as cultivares Massai e Tanzânia. Além do bioma Cerrado, a BRS Tamani foi avaliada, sob cortes, nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, destacando-se por sua qualidade.
A cultivar BRS Tamani destacou-se por apresentar 90% de folhas de elevado valor nutritivo da forragem produzida, especialmente proteína bruta (9% mais elevado que a cv. Tanzânia-1) e de digestibilidade (3% mais elevada que a cv. Tanzânia-1) no período chuvoso.
Nome cientifico: Panicum maximum
Cultivar: BRS Tamani
Ciclo Vegetativo: Perene
Hábio de Crescimento: Cespitoso
Teor de proteína na matéria seca: 12,4% água / 7,1% seca
Exigência em fertilidade do solo: Média a alta
Produção de Forragem: 15 ton/ha/ano
Tolerância à seca: Boa
Utilização: Pastejo
Altura de Manejo: Deve ser manejada preferencialmente sob pastejo rotacionado, não permitindo altura de resíduo menor que 20-25 cm. Entrada: 50cm - Saída: 20cm
Profundidade de semeadura: 2,5 cm
Cigarrinha das Pastagens: Moderadamente resistente aos danos causados pelas cigarrinhas adultas em nível comparável à cultivar Tanzânia-1
SPV (sementes puras viáveis)/ HA/Kg: 3 a 4 Kg
Tolerância ao frio: Média
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